Associacao dos Magistrados do Estado de Pernambuco

AMEPE quer ouvir a opinião dos seus associados sobre utilidade/destinação da sede de Candeias

Publicado em 20/07/2018

Com o passar dos anos, a utilização da sede social de Candeias pelos associados vem diminuindo sobremaneira. Com um custo fixo mensal de mais de R$ 40 mil, além de investimentos com obras de conservação, a sede tem atualmente uma baixa taxa de ocupação, que varia de 3% a 5%. Com base nesses números, a Diretoria da AMEPE decidiu lançar, em breve, uma pesquisa para saber se há o interesse em desativar o espaço. Os recursos que deixariam de ser gastos na sede todos os meses seriam utilizados em prol dos associados. 

"Com a mera desativação da sede, podemos, por exemplo, reduzir imediatamente em R$ 100 o valor da mensalidade da entidade para cada associado. É por isso que queremos ouvir a opinião do associado, porque a despesa impacta diretamente em todos. Mas essa é apenas uma pesquisa, dependendo do resultado convocaremos uma assembleia extraordinária para deliberar e encaminhar o tema", explicou o presidente da AMEPE, Emanuel Bomfim, acrescentando que, em um terceiro momento, se for o caso,  será discutida a alienação do espaço e a utilização dos recursos levantados. 

O presidente da entidade também fez questão de destacar que para suprir a necessidade dos juízes do interior que ainda utilizam a sede de Candeias, a AMEPE firmaria convênios com flats no Recife, em bairros bem localizados. Em relação à sede campestre de Gravatá, Emanuel Bonfim explicou que o debate não merece ser levantado, já que a ocupação do privê é bastante alta e hoje conta com uma estrutura que oferece bastante conforto  aos associados. "A sede de Gravatá é um sucesso de ocupação", disse.

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